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Notícias

O que são Sais de Schüssler

O que são Sais de SchüsslerABMIB - Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação

Por: Dr. Antônio Cavalheiro Neto

Origem

O Dr. Samuel Hahnemann, pai da Homeopatia, descobriu experimentalmente junto com outros homeopatas, a utilidade dos sais inorgânicos para a recuperação da saúde. Sem embargo, não chegaram a precisar este conhecimento completamente.
Posteriormente, o dr. Wilhelm Heinrich Schüssler (1821-1898), médico fisiologista, homeopata, formalizou a investigação sobre 12 desses sais, que hoje levam seu nome.

O Dr. Schüssler sempre teve um grande interesse na Lei do Mínimo, a qual estabelece que a perda da saúde é devida à falta de certos minerais nas células.

Essas insuficiências somente podiam ser observadas nas cinzas dos corpos.
Sendo assim, ele analisou as cinzas de um grande número de pessoas que haviam sido cremadas e descobriu que em todos os seres humanos sempre há ausência ou deficiência de pelo menos dois sais bioquímicos.

Ao investigar tal acontecimento, Schüssler integrava expedientes clínicos de cada uma das pessoas cujas cinzas analisava. Neles anotava o nome e data de nascimento, assim como as enfermidades que havia padecido no transcurso de sua vida. A experimentação demonstrou que nos pacientes há pelo menos a carência de um sal fundamental, ou base, e de outro secundário ou complementar, o que propicia suas enfermidades.
Como resultado de suas investigações, chegou à conclusão de que se os tecidos não recebem do sangue a quantidade adequada de cada um dos 12 sais bioquímicos estudados, altera-se o movimento molecular dos sais nos tecidos e, consequentemente, se desequilibra o funcionamento das células e seu metabolismo, o que produz os fenômenos conhecidos como
enfermidades.

É importante destacar que estes tipos de padecimentos são muito numerosos e frequentes. Mas enfermidades desta natureza desaparecem, assim que os tecidos recebem novamente os sais que requerem.
Dizia o dr. Schüssler que “…se no curso de uma enfermidade se atrasa à cura espontânea, então se administram os sais minerais adequados, em forma molecular (potencializadas ou dinamizadas). Essas moléculas passam ao sangue através da mucosa bucal e desencadeiam no foco da enfermidade um vivo movimento molecular. De novo se põe em marcha o intercâmbio de substâncias entre as células saudáveis e as enfermas, o que faz com que se produza à cura”.

 

Funções

  • São componentes das enzimas;
  • São essenciais para o sistema nervoso;
  • Transportam oxigênio;
  • São componentes dos hormônios;
  • Compõem a estrutura básica dos ossos e dos dentes;
  • Todos os sais são preparados a partir de substâncias minerais – são sais que ocorrem naturalmente nos tecidos do corpo humano;
  • A homeopatia emprega esses remédios para curar várias afecções simples.

 

Forma de uso

O Dr. Schüssler observou que subministrando os sais em forma muito diluída a seus pacientes, estes se protegiam preventivamente ou se aliviavam com muita facilidade de suas alterações biológicas ou enfermidades. Isso se dá visto que cada um dos Sais Bioquímicos produz reações que permitem ao organismo realizar uma série de funções vitais, sendo que quando há deficiência de alguma delas, se propiciam os padecimentos.
Baseando-se nas leis naturais da Patologia Celular, Schüssler formalizou um guia terapêutico notável por sua simplicidade, que consiste no emprego dos 12 sais inorgânicos que são fundamentais para o funcionamento adequado das células que constituem o corpo humano.
Mais de um século de experiência intensiva, demonstra que esses remédios produzem os resultados desejados e esperados rapidamente, que são inofensivos e muito frequentemente originam curas que se consideram espontâneas.
Esses sais não se classificam como medicamentos. São considerados como alimentos, posto que são integrantes do corpo humano.

Contra-indicações

As concentrações às quais se subministram os sais são extremamente baixas.
Não estão contra-indicadas uma com outra, pois somente resolvem as deficiências que o corpo pudesse ter de algum sal.
Por exemplo, uma pessoa com deficiência de Kalium Muriaticum pode tomar os 12 sais, porém só absorverá Kalium Muriaticum e os outros as desprezará.
Acontece que, tomando os 12 sais de uma vez, aquele que se necessita será lentamente absorvido, mesmo assim, não têm efeitos colaterais.

NOTA: Apesar de não haver contra-indicações os Sais de Schüssler devem ser tomados sob orientação médica ou terapêutica.

  • Sais de Schüssler;
  • Kalium Phosphoricum;
  • Natrium Sulphuricum;
  • Kalium Muriaticum;
  • Calcarea Fluoricum;
  • Magnesium Phosphoricum;
  • Kalium Sulphuricum;
  • Natrium Phosphoricum;
  • Calcarea Sulphuricum;
  • Silicea;
  • Calcarea Phosphoricum;
  • Natrium Muriaticum;
  • Ferrum Phosphoricum.

Calcarea fluorica (Calcium fluoratum) D6: Encontra-se no esmalte dos dentes, nos ossos e nas células da epiderme sobretudo onde exista tecido elástico. O agente descarga o aparelho circulatório e fortalece os pequenos vasos sanguíneos. Além disso, estimula a reabsorção dos endurecimentos vasculares.

Calcarea phosphorica (Calcium phosphoricum) D6: É o sal mais abundante no organismo humano. É o agente bioquímico responsável pela construção e o fortalecimento de todas as estruturas doorganismo; fundamentalmente configura a massa óssea dura, ainda que está presente em todas as células. Calcium phosphoricum actua sobre as membranas celulares limitantes e intervém na síntese proteica. Lactentes, durante a infância e em épocas de desenvolvimento e crescimento).

Calcarea sulphurica (Calcium sulfuricum) D6: Encontra-se no fígado e vesícula biliar. Assim como a Silicea, tem uma grande utilidade em todos os processos purulentos. Aumenta a coagulação sanguínea e estimula o metabolismo.

Ferrum phosphoricum D12: A importância do ferro (Ferrum) no organismo é essencial e não há dúvida do papel vital que desempenha no nosso organismo. O ferro não só é um componente imprescindível da hemoglobina como se encontra em todas as células, intervém em múltiplos processos enzimáticos e exerce funções importantes nos mecanismos de defesa frente às infecções. Na infância é necessário para um crescimento normal. Pela mesma razão é imprescindível também durante a menstruação, na gestação e no período de amamentação. A proporção de ferro no organismo é de 4 a 5 gramas, de que três quartas partes correspondem à hemoglobina.

Kalium muriaticum (Kalium chloratum) D6: O potássio faz parte de todas as células, sobretudo leucócitos e eritrócitos. Como o sódio, possui efeitos fisiológicos específicos sobre a excitabilidade nervosa e muscular. Além disso intervém na síntese proteica e na utilização dos hidratos de carbono (efeito ativador do metabolismo). Em conjunto pode-se afirmar que o potássio é um componente imprescindível do organismo. O déficit de potássio causa alterações patológicas em diversos tecidos (músculo cardíaco e músculos esqueléticos, entre outros).

Kalium phosphoricum D6: É o sal orgânico mais significativo para a célula e é particularmente importante para o soro, os leucócitos, os distintos tecidos do organismo e as células cerebrais, nervosas e musculares. O déficit de potássio produz esgotamento destes órgãos, em ocasiões acompanhado de transtornos psíquicos, ânimo depressivo, ansiedade, abatimento e perda de memória.

Kalium sulphuricum D6: Encontra-se nas células da epiderme e células epiteliais da pele e mucosas, normalmente junto ao ferro, que o apoia na sua função de transporte de oxigénio na célula e de que se serve para ativar o metabolismo celular.

Kalium sulphuricum: É para o terceiro estádio de inflamação com secreções viscosas amareladas, já que o Ferrum phosphoricum é para o primeiro estádio de inflamação (inflamação seca sem secreção) e Natrum muriaticum (Kalium chloratum) para o segundo estádio de inflamação (secreções
viscosas).

Magnesia phosphorica D6: É o analgésico e antiespasmódico bioquímico por excelência. O magnésio ocupa o segundo lugar em importância depois do potássio entre os sais minerais do organismo humano. Aproximadamente a metade encontra-se no esqueleto, um terço no sistema muscular e o resto reparte-se entre nervos, cérebro, medula espinal, eritrócitos, fígado e glândula tiroide. O magnésio intervém em múltiplos processos enzimáticos. Possui propriedades antitrombóticas e antialérgicas e influi sobre a excitabilidade neuromuscular e a função cardíaca (prevenção do enfarto do miocárdio, entre outros). O magnésio diminui o metabolismo basal e reduz os níveis de colesterol no sangue.

Natrum muriaticum (Natrum chloratum) D6: Dos sais sódicos do organismo, o Natrum chloratum é o que tem a maior importância biológica. É absolutamente vital (essencial). Enquanto que o potássio está localizado na sua maior parte nas células, aproximadamente a metade do sódio se encontra no líquido extracelular e outro terço nos ossos e tecidos cartilaginosos. No estômago e no rim também existem concentrações intracelulares de sódio relativamente altas.

Natrum phosphoricum D6: Está muito estendido por todo o organismo: em células nervosas, nos músculos, nos eritrócitos e no tecido conjuntivo. Mantém o ácido úrico em solução para a eliminação através do rim. Natrum phosphoricum é importante para a eliminação dos produtos metabólicos. Também desempenha uma função essencial na troca de ácido carbônico (efeito tampão) e no metabolismo do ácido láctico que o organismo produz a partir do glicogênio com o trabalho muscular.

Natrum sulfuricum D6: Não se encontra nas células como nos líquidos teciduais. Tem por missão descongestionar o organismo, eliminar toxinas do metabolismo, desintoxicar o organismo e ativar o fluxo biliar.

Silicea D12: É imprescindível ao organismo (essencial) como componente do tecido conjuntivo. Silicea é importante para a constituição da pele e mucosas e para o crescimento de unhas, cabelo e ossos. Aumenta a capacidade de resistência e a resistência mecânica dos tecidos (“cosmético bioquímico”). Os pulmões, os gânglios linfáticos e as glândulas suprarrenais contêm quantidades importantes de Silicea. O silício, como componente principal da Silicea, é depois do oxigénio o segundo elemento mais frequente na superfície terrestre. Silicea está relacionado de forma especial com o metabolismo do cálcio. O ácido silícico intervém junto a outras substâncias na assimilação do cálcio contido nos alimentos. Ativa a formação do
colágeno e estimula a atividade dos fagócitos (“células devoradoras”), tão importantes para a defesa do organismo frente às infecções.

28 de fevereiro de 2021/3 Comentários/por Jessica
https://abmib.com.br/wp-content/uploads/2021/02/sais.jpg 360 950 Jessica https://abmib.com.br/wp-content/uploads/2021/04/logo3.png Jessica2021-02-28 22:28:122021-04-09 18:33:32O que são Sais de Schüssler
Notícias

Terapia Neural

Terapia NeuralABMIB - Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação

Por: Dr. Milton Takeuti

A dor é um sintoma constante, 10% dos pacientes apresentam como crônica
A dor é um alarme biológico do organismo e deve-se diferenciar a dor aguda da dor crônica aguda: secundária, terapia etiológica crônica: multifatorial, terapia global.

Mecanismo de Ação

  • repolarização da membrana celular;
  • normalização funcional do sistema básico de Pischinger;
  • eleva a estabilidade vasomotora;
  • bloqueia o estímulo dos sensores neurais.

Indicações

  • Todas as patologias com dor;
  • Derivadas de focos de interferência;
  • “Posologia”: 1x/ semana;
  • Duração: depende do quadro;
  • Efeitos colaterais: raros (tonturas).
28 de fevereiro de 2021/0 Comentários/por Jessica
https://abmib.com.br/wp-content/uploads/2021/02/terapia-neural.jpg 360 950 Jessica https://abmib.com.br/wp-content/uploads/2021/04/logo3.png Jessica2021-02-28 22:28:082021-04-09 18:33:40Terapia Neural
Notícias

Biopuntura

BiopunturaABMIB - Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação

Por: Dr. Antônio Cavalheiro

A biopuntura é um método terapêutico biorregulador no qual se injetam produtos bioterapêuticos específicos em determinadas zonas ou pontos de acordo com o diagnóstico convencional e funcional.

Método

  • Injeções locais com doses ultrabaixas (ULD, ultra-low dose);
  • Como instrumentos adicionais pode se usar outros produtos, como glicose e lidocaína;
  • A biopuntura é uma técnica de injeção normatizada (2010)  da medicina biorreguladora;
  • A BP usa injeções locais de doses ultrabaixas para  estimular a capacidade autocurativa natural do organismo  com a finalidade de atingir a autorregulação.

 

Afecções tratadas com biopuntura

Lesões desportivas: tendinite aquiliana, entorse de tornozelo, cotovelo detenista e de golfista.

Dor musculoesquelética: dor cervical e de coluna vertebral, dor articular.

Inflamações: bronquite, gastrite, cistite, sinusite.

Alergias: asma, eczema, rinite alérgica primaveril.

Cefaleias: enxaqueca, cefaleia tensional, entorse cervical.

 

 

 

 

 

28 de fevereiro de 2021/0 Comentários/por Jessica
https://abmib.com.br/wp-content/uploads/2021/02/Biopuntura.jpg 360 950 Jessica https://abmib.com.br/wp-content/uploads/2021/04/logo3.png Jessica2021-02-28 22:28:022021-04-09 18:34:05Biopuntura
Notícias

Homotoxina

HomotoxinaABMIB - Associação Brasileira de Medicina Integrativa e Biorregulação

Por: Drª Marielza Andrade Nunes

Uma homotoxina é qualquer substância tóxica para o organismo Humano. É indiferente se já é tóxica antes de penetrar no organismo (homotoxina exógena) ou quando se converte em tóxica como um produto intermediário ou final de processos metabólicos com lugar no organismo (homotoxina endógena). As homotoxinas agem de maneira diferente para cada pessoa.

“A dose faz o veneno” (Paracelso). Exemplo: Arsênico, Água em excesso.

 

Características

Uma dose elevada de toxina nem sempre é perigosa, assim como uma intoxicação a curto prazo com pequenas doses. Portanto, uma homotoxina só se torna tóxica no organismo sob condições bem definidas. Nem todas as homotoxinas têm o mesmo grau de toxicidade em cada ser humano. Podemos estabelecer normas e padrões, mas não se podem aplicar da mesma forma sem nuances a todos os seres humanos.

 

Fases do tratamento das homotoxinas pelo organismo

 

  1. Metabolismo e auto-regulação da defesa. Mobilização dos mecanismos de defesa que eliminarão as toxinas. Auto-regulação da canalização e drenagem de homotoxinas para desintoxicar os órgãos (cascata de inflamação);
  2. Deposição de toxinas na MEC (GAGs e PGs). Intoxicação extra-celular. Alto risco de hipoxia e finalmente impregnação celular (desarranjo funcional).
  3. Armazenamento intracelular e intoxicação. Danos em estruturas intracelulares. Doenças crônicas. Irreversível. Morte celular.
28 de fevereiro de 2021/0 Comentários/por Jessica
https://abmib.com.br/wp-content/uploads/2021/02/Homotoxina.jpg 360 950 Jessica https://abmib.com.br/wp-content/uploads/2021/04/logo3.png Jessica2021-02-28 22:27:312021-04-12 15:04:05Homotoxina

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